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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Em 2020 metade do Brasil será evangélica


A Revista Épóca da última semana publicou um texto sobre a recente pesquisa da Sepal (Serviço de Evangelização para a América Latina), sobre a estimativa de crescimento dos evangélicos brasileiros.
Me surpreendeu a análise que a revista fez sobre este fato, a partir da opinião de alguns estudiosos. Destaco abaixo as ponderações desses estudiosos, teólogos, antropólogos, etc., sobre os evangélicos:

1."Os evangélicos não vão apenas mudar a sociedade brasileira. Eles mudarão com ela."

2."A igreja evangélica caminha para uma flexibilização...a igreja evangélica vai se adaptando à sociedade."

3." Os evangélicos adotaram regras menos rígidas e passaram a buscar a religião não só como forma de subir aos céus, mas também de alcançar a prosperidade. “O movimento adapta-se aos costumes, o que deverá continuar nos próximos anos. Hoje já temos igrejas evangélicas que aceitam gays”.

4."Já começam a surgir os evangélicos não praticantes. Isso acontece com toda religião que cresce muito”.

5."A religião foi abrasileirada. Não tem um foco tão grande no moralismo".

PRECISAMOS DE CRESCIMENTO DO EVANGELHO ENTRE O POVO, ALCANÇANDO CADA CIDADE, VILA, BAIRRO, ALDEIA, OS CONFINS DESTE PAÍS E MUNDO.

BASTA DE INCHAÇO! BASTA DE IGREJISMO! BASTA DE CRISTIANISMO NOMINAL!


Leia abaixo a matéria na íntegra publicada no site da Revista ou acesse diretamente o site pelo link mais abaixo.


O Serviço de Evangelização para a América Latina, organização protestante de estudos teológicos conhecida pela sigla Sepal, fez, recentemente, uma estimativa surpreendente: de que a metade dos brasileiros será evangélica em 2020. A projeção baseia-se na premissa de que a taxa de crescimento dessa religião na próxima década continue a mesma dos últimos 40 anos. Em 1960, os evangélicos eram apenas 4% da população. Hoje, na falta de estatísticas recentes, estima-se que sejam quase 24%. Agora os estudiosos do Sepal preveem que em 12 anos essa proporção poderá dobrar. Seria um salto enorme.

A partir do crescimento numérico, outro fenômeno parece se delinear no horizonte: o aumento da influência desses fiéis em todas as esferas da vida brasileira. Para teólogos e antropólogos ouvidos por ÉPOCA, os evangélicos não vão apenas mudar a sociedade brasileira. Eles mudarão com ela. A antropóloga Christina Vital, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), diz que a igreja evangélica caminha para uma flexibilização. “Enquanto a Igreja Católica vai dizendo ‘não pode camisinha’, a igreja evangélica vai se adaptando à sociedade. Essa flexibilidade é justamente o fator de crescimento deles”, afirma. Os evangélicos adotaram regras menos rígidas e passaram a buscar a religião não só como forma de subir aos céus, mas também de alcançar a prosperidade. “O movimento adapta-se aos costumes, o que deverá continuar nos próximos anos. Hoje já temos igrejas evangélicas que aceitam gays”, diz Christina.

A transformação evangélica inclui o aparecimento de um fiel diferente do crente com a Bíblia embaixo do braço. “Já começam a surgir os evangélicos não praticantes. Isso acontece com toda religião que cresce muito”, diz o antropólogo Ari Pedro Oro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, especializado em religião. Esses não praticantes podem fazer diminuir a média de R$ 32 mensais pagos de dízimo às igrejas evangélicas, o que fará com que o poderio financeiro do grupo não cresça mais em ritmo frenético.

Uma população maior de evangélicos não significa, ainda, que nos próximos dez anos eles elegerão um presidente da República, pretensão frequentemente atribuída ao grupo. Apesar de o líder da Igreja Universal, bispo Macedo, ter escrito em seu livro Plano de poder que “a potencialidade numérica dos evangélicos pode decidir qualquer pleito eletivo”, hoje isso não acontece. Embora sejam 23,8% da população, os evangélicos têm apenas 7,2% da Câmara Federal. Dos 81 senadores, dois apenas são da Frente Evangélica.

Para Oro, o Brasil de 2020 não será uma espécie de Estados Unidos atual, onde a moral conservadora é parte essencial da crença e do culto. “A religião foi abrasileirada. Não tem um foco tão grande no moralismo”, afirma. Os estudiosos do protestantismo dão como certo que o aumento da população evangélica levará à diminuição no consumo de álcool (todas as denominações protestantes pregam contra ele) e preveem que a escolaridade aumente, já que crianças protestantes são incentivadas a ler a Bíblia. A violência, porém, deverá prosseguir. Nas favelas do Rio de Janeiro, pastores e traficantes convivem lado a lado. Os delinquentes respeitam os líderes evangélicos e atendem apelos eventuais. Mas o tráfico continua. E mata.


O que vai mudar na sociedade brasileira se houver mais evangélicos
EDUCAÇÃO
Para ter acesso à Bíblia, a escolaridade será mais valorizada
FAMÍLIA
Como a família é prioridade, o número de lares desfeitos poderá diminuir
ÁLCOOL E DROGAS
Evangélicos não bebem nem se drogam. O consumo cairá
VIOLÊNCIA
É incerto se um Brasil mais evangélico será menos violento

Fonte: Revista Época

Um comentário:

  1. Muito obrigado por seguir o Blog Brasil Liberdade e Democracia.

    Rogo a Deus que até 2020 50% de nossa população seja Evangélica. Para isto teremos muito trabalho trazendo novas almas para Cristo.

    Peço a Deus também que esta população não seja apenas Evangélicos nominais, mas que realmente tenham suas vidas transformadas pelo Evangelho de Cristo.

    Hoje em dia nosso país passa por uma fase que também precisa de nosso empenho e de nossas orações. Nossos governantes têm trabalhado apenas para satisfazer seus próprios interesses.

    Tramitam no Congresso Nacional propostas legislativas, apoiadas pelo governo Lula que se aprovadas tornarão crime pregarmos que o homossexualismo é contrário a vontade de Deus.

    Ministros do governo apoiam a liberação do uso de drogas, o aborto e outros pecados que vão contra os preceitos éticos e cristãos.

    A corrupção, a mentira, a desonestidade são atos que devem ser combatidos por nós, através da conscientização dos eleitores que nas próximas eleições não deve haver continuidade do governo Lula, através de envio de cartas e emails aos nossos representantes exigindo deles uma postura de acordo com nossas crenças, e principalmente através de nossas orações para que Deus toque no coração de nossos govenantes e que eles passem a agir consoante a vontade do Altíssimo.

    Que Deus lhes abencôe.

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