terça-feira, 30 de junho de 2009
Pastores e Padres Recorrem à Justiça Trabalhista
Católicos, protestantes e evangélicos recorrem à Justiça do Trabalho reivindicando direitos como FGTS, indenizações, multa rescisória e contagem de tempo para aposentadoria.
Ex-padres, pastores e fiéis têm argumentado no Judiciário que a missão não foi apenas profissão de fé, mas também de fato. A reportagem é do jornalista Evandro Éboli, do jornal O Globo.
A iniciativa de acionar o Judiciário cresce entre os evangélicos. O Tribunal Superior do Trabalho registra várias causas de religiosos de instituições como Igreja Universal do Reino de Deus e Assembleia de Deus. A jurisprudência que vem sendo criada nesse tipo de ação é a de negar o entendimento de que atividade religiosa significa vínculo empregatício.
Dos casos que chegaram ao TST, nenhum foi acolhido. Para o juiz Alessandro da Silva, de Santa Catarina, a tendência será mesmo de os tribunais não acolherem essas ações. Para ele, não há relação de emprego na missão religiosa. “Não está comprovada subordinação institucional; não há salário; não se configura trabalho permanente. É difícil que a Justiça conceda benefícios”, disse.
Fonte: Conjur
Depois de se dizerem chamados por Deus para anunciar o Evangelho, muitos picaretas estão acionando suas denominações na justiça, a fim de obter supostos direitos. A falta de ética e honestidade só cresce no meio daqueles que deveriam ser o referencial para este mundo tenebroso.
Que Deus tenha misericórdia!
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